Para se manterem competitivas no mercado, otimizarem processos e obterem melhores resultados, as empresas precisam, obrigatoriamente, investir em seu capital humano aliado ao tecnológico. Afinal, tão importante quanto contar com profissionais qualificados, é possuir ferramentas de gestão que tragam uma visão panorâmica de áreas, elevem a produtividade e auxiliem na tomada de decisão. Nesse contexto, é cada vez mais comum a adoção do ERP em nuvem.
Os softwares de Enterprise Resource Planning, ou sistema de gestão integrado, centralizam e integram informações dos diversos setores de uma organização, como logística, vendas, finanças e recursos humanos, fazendo com que o fluxo de dados seja mais fluido e acessível a todos os envolvidos.
Já a computação em nuvem, ou Cloud Computing, nada mais é do que o ambiente da internet, onde, por intermédio de fornecedores, as companhias podem armazenar suas aplicações e dados com redução de custos, escalabilidade e eficiência.
Esses dois recursos, quando utilizados de forma integrada, podem auxiliar amplamente as operações por diferentes motivos. Foi pensando nisso que desenvolvemos esse artigo. Acompanhe e saiba mais sobre o assunto!
Um ERP na nuvem funciona de forma 100% online. Isso significa que as organizações não precisam dispor de infraestrutura física de TI para sua contratação, já que o software fica armazenado em servidores de terceiros.
A principal diferença entre um sistema em cloud computing e um ERP local é que, enquanto nos locais o gerenciamento só pode ser feito de um único computador, a versão na nuvem pode ser acessada a partir de qualquer dispositivo e local, desde que haja conexão. Como é de se imaginar, isso traz flexibilidade, agilidade e eficiência.
Na prática, uma plataforma na nuvem é composta por três partes que se integram entre si e permitem que os recursos de um ERP sejam utilizados. A mais conhecida é a camada de aplicação, que funciona como a porta de entrada dos dados. Ou seja, é por meio desse ambiente que as equipes inserem as informações de suas respectivas áreas.
A segunda camada é composta por um banco de dados que armazena as informações coletadas e que, posteriormente, serão utilizadas nos processos de uma empresa. Além disso, em função das características específicas de cada usuário, é preciso que haja um framework, pelo qual os ERPs podem ser adaptados e customizados.
Apesar de a cloud computing já ser um recurso muito utilizado no universo corporativo, ainda é comum que alguns tenham receio ou desconfiança em relação à sua segurança e outros fatores. Fato é que, além de seguro, já que os provedores de serviços são responsáveis por esse processo, um ERP na nuvem traz diversos benefícios para as empresas. Veja os principais:
Com a transformação digital e as mudanças de comportamento trazidas pela pandemia de coronavírus, é cada vez mais comum que as organizações implementem o trabalho remoto.
Para que o modelo seja eficiente, é necessário que as mesmas adotem estratégias, processos e ferramentas tecnológicas adequados. Uma forma de promover uma gestão integrada e organizada é por meio do ERP na nuvem, o qual pode ser acessado por diferentes times e usuários, independentemente de onde se encontrem.
O ERP com armazenamento em nuvem é mais fácil e rápido de implementar, já que não requer infraestrutura interna dos contratantes. Outro aspecto é em relação à adaptabilidade, pois a instalação da plataforma é composta por módulos que atendem demandas específicas, bem como diversos setores e portes de negócios.
Uma das vantagens do ERP em nuvem relacionado aos softwares locais é a maior capacidade de integração da plataforma, o que permite às empresas obterem mais valor comercial de outras aplicações armazenadas na internet. Já quando são sistemas tradicionais, as organizações costumam comprar e usar soluções separadamente, o que prejudica a gestão, organização e resultados.
Quando um negócio adota soluções tecnológicas baseadas na nuvem, deixa de se preocupar com atualizações, já que elas são feitas de forma automatizada pelos fornecedores. Vale frisar que esse é um processo fundamental, pois quando uma plataforma é atualizada, funcionalidades mais modernas são implementadas, recursos de proteção de dados são otimizados, entre outros detalhes que contribuem diretamente com o desempenho do ERP.
Embora a mensalidade de um EPR em nuvem seja um pouco mais alta do que uma plataforma local, há uma vantagem significativa a longo prazo, pois os recursos de hospedagem, backup, segurança e outros já estão incluídos nos custos do sistema.
Os softwares tradicionais, por sua vez, possuem despesas elevadas com relação à manutenção da infraestrutura de TI, bem como licenças de sistema operacional e segurança. Além disso, esse tipo de sistema está mais sujeito a cibercrimes, como sequestro de dados e contaminação por malwares, exigindo constantes atualizações que também possuem custo alto.
Esses foram alguns dos diferenciais de contratar um ERP armazenado em nuvem, o que naturalmente vai de encontro a uma grande tendência de organizações do mundo todo.
Depois de ler até aqui, é possível que você esteja se perguntando como implementar um ERP em nuvem para o seu negócio. Seja para começar a utilizar esse tipo de software ou migrar de uma de solução local para a internet, é possível escolher entre diversos fornecedores do mercado.
Por esse motivo, a tomada de decisão da organização deve ser bem embasada, de modo a escolher a alternativa mais adequada e evitar arrependimentos ou prejuízos. Veja alguns pontos importantes a considerar:
● funcionalidades: o primeiro passo é fazer um levantamento interno sobre as principais necessidades da empresa, como gestão do estoque ou emissão de notas fiscais e boletos, sendo mais fácil optar por um sistema ideal para as demandas;
● personalização: um ERP em nuvem moderno deve oferecer a possibilidade de personalização de pacotes e módulos conforme as demandas a características de cada negócio, por isso vale a pena questionar esse ponto com o parceiro a ser contratado;
● suporte: outro aspecto essencial a considerar é o atendimento ao cliente e o suporte prestado pelo fornecedor, o qual deve rápido e ininterrupto;
● custo-benefício: no momento de contratar uma solução, vale pesar os custos de cada uma delas em relação às funcionalidades e diferenciais oferecidos.
Não existe uma “receita de bolo” para a escolha de um ERP em nuvem. Nesse caso, a melhor opção será sempre aquela que atenda melhor as necessidades da empresa, refletindo-se na satisfação dos clientes, aumento nas vendas e resultados.
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