OUTMarketing

Home » Inbound Marketing » Etiqueta no LinkedIn – dicas para uma presença bem-sucedida

Etiqueta no LinkedIn – dicas para uma presença bem-sucedida

16 de junho de 2015
Inbound Marketing , Sem categoria

Ao contrário de outras redes sociais, o LinkedIn tem um cariz estritamente profissional e é especialmente relevante no mercado B2B, o que obriga a uma postura mais cuidada e ao cumprimento do que se denomina de “etiqueta”.

Há situações que podem deitar por terra até a contratação do currículo mais brilhante e a concretização do negócio mais promissor. Para evitá-las e ter uma presença bem-sucedida quer em termos de evolução na carreira quer em termos de interação comercial, reunimos alguns pontos essenciais a ter em conta.

Obrigatório

Título Profissional: Juntamente com a foto é a informação que mais chama a atenção, a que aparece no preview das pesquisas e a que faz toda a diferença na decisão de dar o próximo passo (clicar, pedir conexão, contactar, etc). O objetivo é transmitir o que faz, distinguir-se da “multidão” e não apenas despejar um cargo “nu e cru”. Torna-se muito mais apelativo colocar o que esse cargo traduz em termos práticos, quais as principais competências e o que mais gosta de fazer. Ou seja, não ser genérico e utilizar as palavras-chave com que se identifica e com as quais gostaria que chegassem ao seu perfil para contratar a si ou à sua empresa. Por exemplo, em vez de Marketing Consultant, colocar: B2B Marketing Specialist | Helping Tech companies with SEO & Social Media.

Fotografia: Atualizada e com um aspeto profissional, nada de poses na praia ou a beber gin numa esplanada. A fotografia é um ponto de referência e serve como auxiliar de memória e primeira empatia positiva.

Resumo: Uma descrição simples e direta que sintetize o mais importante sobre a sua carreira, experiência, valências e especializações. Mais uma vez, não se esqueça das palavras-chave representativas do seu dia-a-dia. Por exemplo se trabalhar no setor das Tecnologias de Informação e for expert em extrair valor dos dados disponíveis, “Big Data”, “Analytics”, “Business Intelligence”, “Data Scientist”… deverão fazer parte do texto.

Referências e recomendações: Credibilizam e fazem muita diferença nos milhões de perfis existentes. Mas por favor, peça apenas a quem conhece o seu trabalho e a quem não se importaria de retribuir (relação positiva e próxima).

Relação: Cultive a relação com as suas conexões para não cair no esquecimento e perder oportunidades. Para quê estar conectado se nada mais se passa a partir do dia do pedido? Há que criar laços, envolvimento. Interaja nos posts, recomende, referencie, envie mensagem, integre grupos comuns… participe e seja ativo, sempre a nível profissional e no âmbito da sua área de atuação.

Proibido

Convites: Não envie convites “por tudo e por nada”. Tem de haver uma lógica, seja porque existe algo que une atualmente seja porque existe um interesse para o futuro. E não se esqueça da mensagem. A personalização é importante e pode determinar a aceitação. No caso de não ter uma ligação com a pessoa em causa, explique o porquê do convite. Por exemplo, que assistiu a uma apresentação e gostaria de iniciar contactos para uma possível parceria.

Partilha de informação: Mais uma vez, salientamos que o LinkedIn é uma rede profissional. Partilhe apenas posts úteis, relevantes e interessantes para o trabalho diário da sua rede de contactos. Deixe as fotos dos passeios de fim de semana e os desabafos sobre o seu clube para outras redes mais adequadas.

Privacidade: Tal como qualquer outra rede/programa/aplicação, o LinkedIn tem configurações de privacidade que devem ser regularmente revistas. Mas não se esqueça, quanto mais privacidade o seu perfil tiver, menos pessoas chegarão até ele. Por isso, certifique-se que o perfil está encontrável para o mundo profissional e deixe públicas apenas as informações que considerar cruciais e suficientes para o apresentar a esse mundo.

Spam: O LinkedIn não é o local adequado para o envio de mensagens massificadas com fins comerciais, mas sim para aproveitar ao máximo a personalização que permite e o acesso a informação tão privilegiada. Até porque a consequência mais provável seria a eliminação e não queremos perder contactos importantes, certo? Queremos é cimentá-los e traduzi-los em relações win-win.

E o seu perfil? Segue estas práticas? Sugere outras? Partilhe connosco!

 

Veja também