O valor das Landing Pages na geração de leads (potenciais clientes) tornou-se consensual e assume especial relevância no mercado B2B (Business-to-Business).
Mas, afinal, o que é uma Landing Page? Tal como o próprio nome indica, é uma página Web em que “aterramos” depois de clicarmos num “Call-to-Action” (CTA) cuja mensagem considerámos interessante – por exemplo, ao pesquisar determinada solução no google, entramos no website que tem o botão onde clicamos; ou numa e-newsletter que subscrevemos não resistimos ao chamariz de determinado banner; ou numa página que seguimos numa rede social clicamos no link textual de um post; ou num evento apontamos para o QR Code impresso numa campanha específica para os participantes.
Ao incluir o preenchimento de um formulário, a Landing Page representa uma importante etapa (a 2ª) no “afunilar comercial” do marketing permissivo de uma empresa:
E como transformar um acesso “anónimo” à Landing Page num contacto “identificável”? Disponibilizando uma “oferta” valiosa e adaptada ao target da empresa, que a reconhece como tal e que por isso está disposto a fornecer os seus dados pessoais para poder usufruí-la – por exemplo:
Para ser eficaz e cumprir o seu objetivo, a construção da Landing Page tem de cumprir alguns requisitos e estar plenamente alinhada com o CTA originário para não defraudar expetativas:
Ofertas, Call-to-Actions e Landing Pages são fundamentais, mas não se esgotam em si mesmo. De forma mais ou menos automatizada (usando plataformas de marketing automation, ou as potencialidades do próprio Website, Google Analytics, sistema/workflow de email e ferramenta de CRM), é necessário monitorizar, segmentar, testar, avaliar e adaptar continuamente a mensagem e o canal para potenciar os resultados. As principais métricas de avaliação incluem os cliques no Call-to-Action, a taxa de conversão na Landing Page, o número de leads efetivos gerados e, por fim, os clientes conquistados.
Trata-se de um processo que leva o seu tempo e implica uma forte dedicação, mas cujos resultados são indiscutivelmente compensatórios e totalmente mensuráveis.
… a base do lead nurturing, permitindo identificar e qualificar leads numa fase precoce, e enviar mensagens permissivas, relevantes, valiosas e direcionadas, levando-os a interagir e evoluir naturalmente no ciclo de venda até ao momento em que estão em “ponto-rebuçado” para serem abordados pelas vendas e se transformarem em clientes.
…um dos passos do inbound marketing – o tipo de marketing focado em técnicas, melhores práticas e ferramentas online que permitem à empresa ser encontrada online pelo target (e não imposta de forma massiva), qualificar e converter o tráfego gerado em leads, transformar leads em clientes e analisar a performance/resultados para os ajustes necessários.